Eu... nada planejo .
Dou um salto no escuro e mastigo trevas, e nessas trevas às vezes vejo o faiscar luminoso e puro de três brilhantes que não são comíveis . Eu subo à tona com um brilho em cada pupila dos olhos para transpassar o opaco do mundo, o outro entre os lábios semi-cerrados para quando eu falar minhas palavras sejam cristalinas, duras e ofuscas.
(Ângela Pralini)
sexta-feira, 13 de agosto de 2010
peço paz ao meu futuro... e o que eu não vivi me perdoe... atuei sem ensaios ou replay
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