
Será que já nascemos sabendo como proceder?
Será que há um destino traçado?
Se o mundo é um organismo vivo, está também
crescendo, evoluindo,
E se o equilíbrio dele também falhar?...
Então há uma linha tênue entre erro e acerto,
Como se fossem filhos de um mesmo pai; cada um
com o seu papel.
Será que há um destino traçado?
Se o mundo é um organismo vivo, está também
crescendo, evoluindo,
E se o equilíbrio dele também falhar?...
Então há uma linha tênue entre erro e acerto,
Como se fossem filhos de um mesmo pai; cada um
com o seu papel.
No dia em que todos acertarmos será que ainda
haverá o que aprender?
E se o aprender viesse antes do errar?
Anularia o erro? Acho que não.
Sabemos que a ordem dos fatos não altera o
final, e sim a presença ou ausência.
Será que sem você eu aprenderia a amar, será
que com você eu só tinha que acertar,
e se o seu erro for meu acerto em aprender a
perdoar?
Somos nobres, santos, filhos, errantes.
A humildade talvez bastasse, o senso talvez nos falte.
A maldade nem pede licença pra inocência.
E eu aqui inerte nessa dor, sua e minha, nessa
constelação, as estrelas sem brilho,
Montando ladrilhos de acertos,
Tentando entender o nosso amor.
Tentando entender o nosso amor.
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